quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Os alunos do Projeto Brincando e Estudando conhecem o Teatro Ipanema e assistem ao Musical “Um Amigo Diferente?”

Os alunos do Projeto Brincando Estudando assistiram na manhã desta quarta-feira dia 10 de dezembro, O Musical “Um Amigo Diferente?”, local do evento foi no Teatro Ipanema. O Espetáculo aborda o respeito as diferenças e a importância da acessibilidade física e na comunicação para crianças e adolescentes em todas as sessões.

O espetáculo “Um Amigo Diferente?” Conta a história de Lucas um garoto de 10 anos, que não tem amigos e se sente frustrado porque em todas as suas festas de aniversário não tem quem convidar. Até que um dia é desafiado por seu irmão a convidar dois amigos para sua festa de aniversário que sua mãe planeja fazer. A história da peça foi Inspirada no livro da autora e jornalista Claudia Werneck.

A aluna do projeto Julia Robert, 10 anos contou o que aprendeu com a mensagem da peça, “Eu aprendi que todo mundo é diferente, que não existe pessoas iguais no mundo porque todo mundo tem que respeitar as atitudes dos outros”, diz Julia. Já a aluna Ingrid Oliveira, 9 anos falou que todo mundo tem que ser como é, “A peça foi boa e acho que cada amigo tem que ser como é”, afirma ela.

Os Alunos do projeto Mariana e Mateus também contaram o que aprenderam com a peça Mariana Elisabete, 11 anos falou sobre a chance de assistir ao musical, “Gostei muito da peça porque tive a oportunidade de ver de perto “Um Amigo diferente?” Gostei muito...Adorei. Eu aprendi que todos nós somos diferentes”, afirma ela. Já Mateus da Silva, 13 anos contou a importância do espetáculo para ele, “Eu Achei a peça muito importante ela é fundamental sobre os ensinamentos e sobre nossos amigos”, diz Mateus.

O Musical “Um Amigo diferente?”
Claudia Werneck fala sobre a importância do tema para as crianças e de como nasceu o desejo de dizer que não existe amigo diferente que todos podem ser diferentes. “Eu achei que as crianças tinham que saber que existem crianças de todos os modos que enxergam que não enxergam, que falam que não falam, que andam que não andam, que tem uma mancha cabeluda na cara, que tem um pé torto, que tem um calombo na cabeça e que isso é a vida, isso é lindo”. Ela também explicou que trabalhar com literatura infantil é melhor, porque o adulto já tem um pensamento formado.” A crianças é mais flexível, ela é mais aberta a vida, ela tem muito tempo para mudar o destino dela e do futuro do país onde ela mora. A diferença é essa: melhor criança que a gente pode sonhar mais”, Diz Claudia.

Durante a peça havia Interpretes de Libras, Textos em Braille, Audiodescrição, Legendas, Rampas para Cadeirantes. Todo o espetáculo foi feito pensando na inclusão social de todos sem exceções.   





































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