quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

GINCANA DE FIM DE ANO PROMOVE INTEGRAÇÃO SOCIAL


A gincana de fim de ano do Projeto Brincando e Estudando aconteceu na sexta-feira (12) e contou com diversas atividades voltadas para a integração social dos alunos. Com o objetivo de mostrar as crianças como trabalhar em equipe, os alunos de 4 a 9 anos se divertiram com as diferentes atividades que começaram no período da manhã e terminaram de tarde, no horário de 9 até às 16:30.

As atividades eram brincadeiras simples e antigas que apesar de conhecidas pelas crianças, não são praticadas com frequência: corrida de saco, ovo na colher e queimado. A gincana acontece todos os anos e o professor Antônio Gutemberg (conhecido como Tio Guto) explica que com cada professor o evento é diferente. Ele contou que ano passado outro professor foi responsável pela gincana. “Cada professor tem sua dinâmica diferente”, explica Tio Guto.

A professora de esportes, Luciana Gonçalves, conta que ao escolher as brincadeiras, teve que pensar em atividades nas quais todas as crianças pudessem brincar juntas, onde a idade e a altura das crianças não interferissem na competição. Assim sendo, Luciana explicou que o queimado não deu muito certo para as crianças menores. Então, ela priorizou as outras duas atividades e colocou menos tempo para jogar o queimado.

“No próximo ano, a gente já elabora outro tipo de gincana com outro objetivo, para englobar mais ainda e todos brincarem juntos”, disse a professora de esportes que comentou o quanto os alunos se divertiram com o evento. “Foi muito bom, eles gostaram. Saíram daqui exaustos e nós também. Mas eu acho que valeu a pena.”
























FESTA DE FIM DE ANO DO PROJETO BRINCANDO E ESTUDANDO



Os alunos do Projeto Brincando e Estudando encerraram seu período letivo na terça-feira, 16 de dezembro. A festa de fim de ano começou às 10 horas com a apresentação da banda AMI seguida por canções de Natal, teatro, a presença do Papai Noel para alegrar as crianças e uma brincadeira de mímica. Após isso tudo, as professoras partiram o bolo e os alunos ganharam presentes.

Em meio a festividade, as crianças comeram cachorro-quente e beberam refrigerante. Além disso, cantaram várias canções de Natal. A turma da professora Natali cantou a música Bate o sino e o coral da professora Rejane Cesário cantou a música Natal do Brasil de Carlinhos Brown e Xuxa. 

A professora contou que teve um pouco de dificuldade em ensaiar a música devido a extensão dela. Sendo assim, ela ensaiou apenas a primeira parte para a apresentação.
“Eles participaram com bastante seriedade e compromisso. Foi ótimo.” Contou a professora Rejane sobre a peça de teatro a respeito do nascimento de Jesus. Ela disse que levou cerca de 20 minutos no começo para ensaiar as crianças, Rejane contou que levou mais tempo porque era necessário abordar e explicar quem foi Jesus, quem foi Maria e qual foi sua importância.

Rejane explicou que a maioria de seus alunos já conheciam a história pois ela usou trechos da bíblia. Então, as crianças reconheceram e lembraram da missa que teve no dia 8 de dezembro, na Paróquia de Nossa Senhora da Luz. A professora disse que elas falavam “Ah, tia isso aí estava na missa.” A professora afirmou que as crianças reconheceram as palavras que Maria responde ao anjo Gabriel.


Para encerrar o evento, a supervisora do Projeto, Vânia Celestrino, chamou algumas crianças para brincarem de mímica. Logo após, as professoras cortaram e serviram o bolo e o refrigerante às crianças. Depois, os alunos foram organizados em filas para ganharem os presentes e serem liberados para ir embora com seus responsáveis que receberam uma cesta básica.





























quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Os alunos do Projeto Brincando e Estudando conhecem o Teatro Ipanema e assistem ao Musical “Um Amigo Diferente?”

Os alunos do Projeto Brincando Estudando assistiram na manhã desta quarta-feira dia 10 de dezembro, O Musical “Um Amigo Diferente?”, local do evento foi no Teatro Ipanema. O Espetáculo aborda o respeito as diferenças e a importância da acessibilidade física e na comunicação para crianças e adolescentes em todas as sessões.

O espetáculo “Um Amigo Diferente?” Conta a história de Lucas um garoto de 10 anos, que não tem amigos e se sente frustrado porque em todas as suas festas de aniversário não tem quem convidar. Até que um dia é desafiado por seu irmão a convidar dois amigos para sua festa de aniversário que sua mãe planeja fazer. A história da peça foi Inspirada no livro da autora e jornalista Claudia Werneck.

A aluna do projeto Julia Robert, 10 anos contou o que aprendeu com a mensagem da peça, “Eu aprendi que todo mundo é diferente, que não existe pessoas iguais no mundo porque todo mundo tem que respeitar as atitudes dos outros”, diz Julia. Já a aluna Ingrid Oliveira, 9 anos falou que todo mundo tem que ser como é, “A peça foi boa e acho que cada amigo tem que ser como é”, afirma ela.

Os Alunos do projeto Mariana e Mateus também contaram o que aprenderam com a peça Mariana Elisabete, 11 anos falou sobre a chance de assistir ao musical, “Gostei muito da peça porque tive a oportunidade de ver de perto “Um Amigo diferente?” Gostei muito...Adorei. Eu aprendi que todos nós somos diferentes”, afirma ela. Já Mateus da Silva, 13 anos contou a importância do espetáculo para ele, “Eu Achei a peça muito importante ela é fundamental sobre os ensinamentos e sobre nossos amigos”, diz Mateus.

O Musical “Um Amigo diferente?”
Claudia Werneck fala sobre a importância do tema para as crianças e de como nasceu o desejo de dizer que não existe amigo diferente que todos podem ser diferentes. “Eu achei que as crianças tinham que saber que existem crianças de todos os modos que enxergam que não enxergam, que falam que não falam, que andam que não andam, que tem uma mancha cabeluda na cara, que tem um pé torto, que tem um calombo na cabeça e que isso é a vida, isso é lindo”. Ela também explicou que trabalhar com literatura infantil é melhor, porque o adulto já tem um pensamento formado.” A crianças é mais flexível, ela é mais aberta a vida, ela tem muito tempo para mudar o destino dela e do futuro do país onde ela mora. A diferença é essa: melhor criança que a gente pode sonhar mais”, Diz Claudia.

Durante a peça havia Interpretes de Libras, Textos em Braille, Audiodescrição, Legendas, Rampas para Cadeirantes. Todo o espetáculo foi feito pensando na inclusão social de todos sem exceções.